quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Acaso.

Então é isso.
“Mas quer saber? Meu coração nunca foi pela metade: sempre foi inteirinho seu.”
Clarissa CorrêaTe encontro, te amo, te envolvo, te sinto. Sinto saudade. São momentos, momentos que não continuam, que acabam ali mesmo, com uma despedida clichê. Um beijo ou dois, demorados ou não, mas sempre com um Adeus proferido.
Quando não sou eu quem some, é você. Sempre sem rastros, como se não sentíssemos o coração apertar, como se acreditássemos nas nossas próprias mentiras. Eu aqui, você em algum lugar distante, ou perto. Quem saberá.
Aquela vontade de você volta, e a saudade aumenta. E passa. Adormece. Te encontro, uma vez mais, ao acaso. E o mesmo acaso se encarrega de nos afastar, de nos fazer esperar. Sem contato algum. Vivendo de lembranças.
E quando me vejo sozinha, livre de problemas ou com muitos deles, é em você que eu penso. É com você que eu desejo estar. E eu sei, que onde você estiver, você me quer, tanto quanto eu te quero.

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