
Quando não sou eu quem some, é você. Sempre sem rastros, como se não sentíssemos o coração apertar, como se acreditássemos nas nossas próprias mentiras. Eu aqui, você em algum lugar distante, ou perto. Quem saberá.
Aquela vontade de você volta, e a saudade aumenta. E passa. Adormece. Te encontro, uma vez mais, ao acaso. E o mesmo acaso se encarrega de nos afastar, de nos fazer esperar. Sem contato algum. Vivendo de lembranças.
E quando me vejo sozinha, livre de problemas ou com muitos deles, é em você que eu penso. É com você que eu desejo estar. E eu sei, que onde você estiver, você me quer, tanto quanto eu te quero.
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