Ele estava lá, só , sem medo algum.
Despido de ira , raiva ou rancor. Humano e frágil. À sua frente brinquedinhos mortais prontos para tirar-lhe a vida. Atrás dele um grande paredão, pronto para deter as munições e banhar-se de sangue.
Ele era apenas mais um que perderia a vida ali, sem ninguém para segurar-lhe a mão ou consolá-lo. Nunca amara ninguém, nunca teve ninguém ao lado, morrer sozinho não seria problema. Para ele já era esperado, havia feito da vida um jogo. Nutria-se de luxúria e não ousava afeiçoar-se por ninguém, nem por si mesmo.
que lindo isso, me fez pensar sobre tanta coisa..
ResponderExcluirAdorei o texto, passando o tempo por aqui muita coisa legal! Parabéns!
ResponderExcluirdeixei um selo pra vc no meu blog!
ResponderExcluir=)
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